
Recebemos hoje pela manhã uma denúncia revoltante: mais uma vez, o atendimento no Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí, está deixando a desejar. Segundo relatos de populares que estão no local agora, a fila está dando voltas, com idosos, cadeirantes e até pacientes com câncer (CÁ), todos amontoados na recepção, esperando para cirurgias e exames. E o pior? Apenas um atendente cuidando de toda essa demanda. Um caos, pra variar!
População sofre, atendimento não dá conta
A denúncia que recebemos hoje cedo mostra um cenário que já virou rotina, infelizmente. Pessoas em condições de saúde delicadas, todas misturadas na mesma fila, sem nenhum tipo de organização pra priorizar quem realmente precisa de um atendimento mais urgente. E com apenas um atendente, a situação fica praticamente impossível de resolver. Não sei vocês, mas é difícil engolir isso junto com o café da manhã.
Indignação nas alturas
Quem está lá na recepção não segurou a frustração. Uma pessoa comentou que “isso é uma vergonha”, e não dá pra discordar. É aquele velho problema que a gente já conhece: quando tem político por perto, tudo vira um grande circo, mas na hora de resolver o que importa, como o atendimento no hospital, a história é sempre a mesma. A falta de estrutura continua, e quem depende da saúde pública é que sofre.
Será que a saúde pública vai melhorar?
Entre os relatos, um comentário chama atenção: “Será que um dia nós conseguiremos ter uma saúde com dignidade?”. Infelizmente, muitos que dependem do sistema público já não têm mais esperança. Os governantes vêm e vão, mas a qualidade no atendimento continua lá embaixo. É difícil acreditar em mudança quando parece que os problemas só se perpetuam. “O político na grande maioria não se utiliza de saúde e educação pública, só conhecem em visitas técnicas”, desabafou outra pessoa que aguardava na fila.
Essa é mais uma denúncia que recebemos e vamos continuar de olho, enquanto tomamos um café bem amargo, porque a situação ainda tá longe de melhorar.